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We always have a choice!

Vocês já sentaram na frente do computador por muito tempo sem saber o que escrever? Dizem que ter (e manter) um blog é uma terapia, mas quando não se sabe sobre o quê escrever fica bem mais difícil...

Esse ano tem sido uma loucura pra mim... Tenho trabalho bastante, tentado estudar mais do que tenho de fato estudado e ainda preciso dar conta de inúmeras outras coisas que preciso fazer. Comecei a fazer Francês, o que realmente tem sido uma terapia, afinal é algo só pra mim, só meu porque pra ser bem sincera tenho andado cansada de ter que dividir tudo com todos.
Ando realmente preocupada com o trabalho, as coisas não têm saído como planejado ultimamente e isso me deixa frustrada, sem contar nas horas e mais horas pensando em como resolver tudo sem de fato chegar a uma conclusão ou nos projetos que me são passados e me deixam imensamente feliz porém depois são "tirados" de mim sem que eu saiba o porquê mesmo eu tendo me dedicado bastante. Às vezes dá vontade de largar tudo e sumir por uns tempos, seria muito bom se pudesse fazer isso... A minha sorte é que tenho pessoas incrivelmente maravilhosas na minha vida que me aturam exatamente como sou e ainda conseguem me tirar de um estado nada agradável; pra ser sincera, tenho UMA pessoa na minha vida que faz tudo isso e realmente agradeço por tê-la como amiga, faz uma diferença enorme no meu dia poder conversar com ela.
Abandonei minha família em São Paulo, nem lembro mais quando foi a última vez que fui pra lá passar o final de semana com eles, o que também me deixa irriquieta afinal a saudade é imensa!

Não quero parecer pessimista ou alguém que não enxerga o lado bom da vida, muito pelo contrário pois tento sempre manter a expressão "look at the glass half full" ativa, mas de vez em quando é bom chorar, é bom ter esse lado "down" também... Não sei quanto a vocês, mas só assim consigo recarregar as energias e continuar a vida.
Todo mundo chora, todo mundo se estranha, todo mundo tem medo... Não conto a minha vida para as pessoas, procuro me mostrar uma pessoa cada vez mais forte (e muitas vezes durona e racional demais), mas chorar com o travesseiro também faz parte de ser um ser-humano...



E vamo que vamo!
 
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